Amazônia: conhecendo para preservar

Su taller está relacionado con el tema del RIFEF con unos de estos puntos :

 

2.2. Vivenciar uma proposta interdisciplinar de aprendizagem, através da Pedagogia Freinet, com o envolvimento dos participantes, na construção da Carta da Amazônia, com princípios de sustentabilidade.

3.1. Território amazônico

3.1.1. Amazônia Internacional;

3.1.2. Amazônia brasileira;

3.1.3. Região Norte do Brasil;

3.1.4. O Estado do Amazonas.

3.2. A Hidrografia da Amazônia

3.2.1. A Nascente e os Rios da Amazônia Internacional (Carhuasanta, Lloqueta, Apurimac, Ene,

Tambo e Ucayali)

3.2.2. A entrada no Brasil: O Rio Solimões;

3.2.3. O Rio Negro;

3.2.4. O Rio Amazonas;

3.2.5. A Foz do Amazonas;

3.2.6. Os Igarapés.

3.3. A Vegetação Amazônica

3.3.1. A Floresta Amazônica;

3.3.2. A Mata dos Igapós;

3.3.3. A Mata de Várzeas;

3.3.4. A Mata de Terra Firme.

3.4. A População da Amazônia

3.4.1. Os Ameríndios;

3.4.2. Os Ribeirinhos; Os seringueiros;

3.4.3. Os habitantes das vilas e cidades

3.4.4. Os estrangeiros

 

 

3.5. As Línguas da Amazônia

3.5.1. Classificação das Línguas Indígenas;

3.5.2. Línguas indígenas – o tupi guarani;

3.5.3. O Português;

3.5.4. O Espanhol;

3.5.5. As outras línguas / Línguas estrangeiras.

3.6. As Lendas, as danças e os ritmos da Amazônia

3.6.1. A origem do nome: As Amazonas;

3.6.2. O boi-bumbá;

3.6.3. O boto cor de rosa;

3.6.4. O carimbo;

3.6.5. A lenda da Yara;

3.6.6. A lenda do Saci-pererê.

3.7. As vias e os meios de comunicação da Amazônia

3.7.1. As hidrovias;

3.7.2. As rodovias;

3.7.3. As ferrovias;

3.7.4. As aerovias;

3.7.5. As infovias.

3.8. A Fauna da Amazônia

3.8.1. Os peixes e os anfíbios;

3.8.2. Os répteis e as aves;

3.8.3. Os mamíferos;

3.8.4. Os insetos.

3.9. A Exploração e Devastação da Amazônia

3.9.1. A silvicultura;

3.9.2. A mineração;

3.9.3. A agropecuária;

3.9.4. A biopirataria.

4.1. Projeção de filmes;

4.2. Leitura de mapas;

4.3. Construção de mapas;

4.4. Quebra-cabeça de mapas;

4.5. Construção de maquetes;

4.6. Localização em mapas;

4.7. Painel com fotos;

4.8. Análise de objetos;

4.9. Estudos comparativos / Análise de relações

4.10. Audição musical;

4.11. Aprendizagem de danças;

4.12. Dramatizações;

4.13. Construção de acessórios;

4.14. Receitas gastronômicas (beiju, guaraná, açaí);

4.15. Construção de máscaras, fantasias;

4.16. Leituras de obras, textos;

4.17. Discussões

4.18. Desenhos;

4.19. Colagens;

4.20. Produção escrita.

 

 

 

 

 

 

Proceso :

O espaço de trabalho será organizado em áreas específicas para 8 (oito) sub-grupos sobre a AMAZÔNIA: território; hidrografia; vegetação; população; línguas; lendas, danças e ritmos; vias e meios de comunicação e fauna. Em cada espaço, estará disponível o material para consulta e o tateio experimental, conforme a natureza de cada objeto de estudo. O da dança necessita ter uma área livre, sem mesas e cadeiras, com um CD player. Os demais, deverão ter mesas e cadeiras para o trabalho. Além dessas áreas específicas de trabalho, deverá haver uma área comum para projeção de filmes e um computador para consultas. Portanto, diversas técnicas poderão ser utilizadas, como: projeção de filmes, leitura e construção de mapas, quebra-cabeças com mapas, construção de maquetes, painel com fotos, análise de objetos, audição musical, dramatizações, aprendizagem de danças, construção de máscaras, fantasia e acessórios, leituras de obras, desenhos, colagens, receitas gastronômicas e produção escrita dentre outras. O material disponível aos grupos deve ser: projetor de dvds, dvds, sistema de som, computador, papel reciclado, tintas vegetais, massa de modelar, tecidos de algodão cru, objetos da Amazônia e outros.

Em cada grupo estará, também, o documento CARTA DA AMAZÔNIA contendo os títulos que deverão ser preenchidos com princípios de sustentabilidade da Amazônia, contruídos ao longo do trabalho pelos participantes.

No início de cada manhã, haverá uma “reunião” de planejamento, para definição dos objetivos do dia e o levantamento das possibilidades de trabalho.

No final de cada manhã, haverá uma “reunião” de avaliação onde a produção do dia será exposta pelos participantes, as dificuldades serão discutidas e novos propósitos poderão ser analisados.

Os participantes, conforme os interesses, poderão permanecer na área, durante os 6 (seis) dias ou percorrer quantas áreas desejar.

No final dos seis dias, espera-se que a vivência possibilite a construção do conhecimento sobre a Amazônia e que o grupo tenha produzido A CARTA DA AMAZÔNIA, com princípios norteadores à sua sustentabilidade que poderá servir de subsídios às outras regiões do Planeta.

 

 

 

 

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